quarta-feira, 26 de junho de 2013

BELMONTE: Por conta da longa estiagem e quedas do FPM; prefeito cancela festa da cidade


BELMONTE: Por conta da longa estiagem e quedas do FPM; prefeito cancela festa da cidade

26 de junho de 2013
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Nota Oficial da Prefeitura de São José do Belmonte
O Governo de São José do Belmonte, através da sua Secretaria de Turismo e Cultura, comunica à população que não realizará a “FESTA DA CIDADE” deste ano. A medida se dá diante da grave situação financeira que enfrenta o município em decorrência da queda do repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) bem como pelo estado de calamidade vivido com a longa estiagem que enfrenta toda região.
Preocupado em sanar débitos ainda existentes com algumas categorias de servidores municipais e ainda em honrar os compromissos do município alusivos as despesas de pessoal, fiscais e fornecedores, o governo municipal optou pela coerência e responsabilidade e assim deixa de alocar recursos para a referida festa, buscando desta forma, encontrar soluções que atendam os anseios e necessidades de toda a população.
O Governo Municipal agradece a compreensão dos belmontenses e ratifica sua posição de estar sempre em busca do engrandecimento do município, pautado na responsabilidade, lucidez e sensatez a fim de que prevaleça o sentimento do dever cumprido e a certeza da busca do melhor para todos, ratificando cada vez mais São José do Belmonte como a Cidade do Coração da Gente.
Valdir José Nogueira
                                                    secretário de Cultura e Turismo de São José do Belmonte
Nota da Redação: São José do Belmonte completa 123 anos de emancipação política no dia 02 de outubro de 2013.

festa de são pedro em serra talhada veja o arraia do seba


AVALIAÇÃO: Prefeito fecha o semestre sem cumprir promessa; mas deu voz ao povo


AVALIAÇÃO: Prefeito fecha o semestre sem cumprir promessa; mas deu voz ao povo

26 de junho de 2013
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O prefeito de Serra Talhada, Luciano Duque (PT), fechou o semestre com erros e acertos. Difícil identificar o que mais pesou na balança de resultados. Sem dúvidas, o instrumento do Orçamento Participativo (OP) foi a mais importante ação do governo até agora. Por outro lado, sobraram projetos e viagens, mas houve o esforço em ouvir a população.
Entretanto, pelo menos uma promessa que foi repetida várias vezes no palanque, a criação de um conselho político, não saiu do papel. Ninguém ousa tocar no assunto. O conselho, formado por membros da sociedade civil, seria um instrumento para ajudar o prefeito a dar rumos ao seu governo. Na prática, Luciano Duque governa quase de forma isolada. Escuta poucos. Por tabela, elegeu um pequeno grupo de “iluminados” que estão ora para bajular, ora para “fazer a cabeça do governo”.
A garantia do sucesso do Orçamento Participativo não deixa o governo mais popular. Ao contrário, pode até se tornar uma faca de dois gumes. As expectativas em torno das obras aprovadas em plenárias são muito grandes. Em um semestre, todas as ações concretas foram deixadas pelo ex-prefeito Carlos Evandro. A criação e posse de um conselho político poderia ajudar o prefeito a entender os recados das ruas. A manifestação ocorrida no último dia 21 de junho foi um termômetro de que promessa é para ser cumprida e não engavetada.

Estratégia não deu certo

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06/13
Coluna da terça-feira
     Estratégia não deu certo
A primeira pesquisa sobre a corrida presidencial em Pernambuco do Instituto Opinião, na qual Dilma bate Eduardo por uma frente de 10 pontos, não revela surpresas. O governador, embora tenha agenda de candidato, não assumiu ainda que está na disputa.
Some-se a isso o fato da presidente estar em campanha pela reeleição há mais de um ano, tendo vindo ao Estado quatro vezes nos últimos seis meses.
Eduardo perde para Dilma em todas as regiões do Estado e a distância cresce especialmente nos grotões, entre o Agreste e os sertões. Naturalmente, pelo peso eleitoral dos programas de distribuição de renda, especialmente o Bolsa-Família.
Há cidades no longínquo sertão onde mais de 70% da população está contemplada pelo programa, tornando-se, assim, refém e dependente do auxílio mensal dado pelo Governo. Pesquisas internas encomendadas pelo Palácio das Princesas batem com a o Instituto Opinião.
Posto em campo entre os dias 14, 15, 16 e 17 deste mês, o levantamento aponta Dilma com 44,6% e Eduardo com 33,7%. Na espontânea, Eduardo também perde para Dilma e de sobra para o ex-presidente Lula.
Há cenário para o governador melhorar, ampliar e passar Dilma? Pode haver, mas uma coisa está certa: a estratégia até o momento montada não produziu resultados.
Contra Dilma pesam as manifestações que eclodem no País, a ameaça da volta da inflação e a instabilidade política.
Quanto a Eduardo, este tem que repensar sua estratégia, porque criticar o Governo fazendo o PSB, o seu partido, parte dele é incoerente e incompreensível.
Além disso, o governador tem que assumir que é candidato e negociar rapidamente um leque partidário de apoio ao seu projeto, porque se ficar isolado no PSB terá apenas um minuto para propaganda na televisão, tempo insuficiente para fazer uma campanha eletrônica capaz de convencer as massas.
GROTÃO RUIM– Dentre todas as regiões dos grotões é no São Francisco, reduto eleitoral do ministro Fernando Bezerra Coelho (Integração), onde se configuram os menores índices de intenção de voto para o governador: apenas 27% contra 41,3% na Zona da Mata, seu melhor região. Eduardo tem também a menor taxa de aprovação da sua gestão no São Francisco, em torno de 77%. Ali, na eleição passada, seu candidato perdeu a eleição para prefeito.
Espinha na garganta - Em Petrolina, pior percentual de avaliação e intenção de voto para o governador, o grande vitorioso foi o prefeito Júlio Lóssio (PMDB), que derrotou Fernando Filho, filho do ministro Fernando Bezerra e de tabela o candidato do PT, Odacy Amorim. Eduardo foi quatro vezes a Petrolina, fez comícios e caminhadas e não reverteu o jogo.

O ET Aécio - A pesquisa para presidente em Pernambuco configura, igualmente, outro cenário já sabido e que não surpreende: a candidatura do tucano Aécio Neves não existe no Estado, sendo um verdadeiro ET em todas as regiões, inclusive na Metropolitana. Além de patinar em 3%, o tucano detém a maior taxa de rejeição de todos os candidatos com 26,3%, o que é altíssimo.
Mal na foto - Marina Silva, que nas eleições passadas para presidente teve 20 milhões de votos, sendo a grande surpresa, também aparece muito mal em Pernambuco. Com apenas 5,9% das intenções de voto, Marina tem, como Aécio, uma altíssima taxa de rejeição – 19%. Abaixo, portanto, apenas de Aécio Neves, o campeão em impopularidade no Estado.
Sucessão estadual - Na sequência dos cenários levantados pelo Instituto Opinião, com exclusividade para este blog, postaremos, hoje, a pesquisa para governador de Pernambuco trazendo vários cenários, porque o PSB ainda não definiu o seu candidato. Pelo PSB foram analisados os nomes do ministro Fernando Bezerra, do prefeito Geraldo Júlio e dos secretários Tadeu Alencar (Casa Civil) e Antônio Figueira (Saúde).

CURTAS
SENADOR– Já amanhã, postaremos o cenário para senador da República, que nas eleições de 2014 terá apenas uma vaga para renovação, a que está sendo ocupada pelo ex-governador Jarbas Vasconcelos, que só disputa um novo mandato se contar com o apoio do governador Eduardo Campos.
NO SERTÃO– Humberto Costa atendeu ao convite do prefeito Júlio Lóssio e curtiu o São João em Petrolina. Em meio aos festejos juninos, o senador prestigiou o evento da entrega da 100ª creche aberta no município. Apesar de ter derrotado Odacy Amorim, Lóssio construiu uma parceria com o PT, a quem distribuiu cargos.
Perguntar não ofende: Se Eduardo não disputar o Palácio do Planalto sai a senador ou deputado federal em 2014?
'Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto'. (Provérbios 27:5)
  Escrito por Magno Martins, às 06h00

Gastos com educação superam limite determinado pela Constituição, diz secretário

POSTADO EM 25.06.2013
Gastos com educação superam limite determinado pela Constituição, diz secretário

Um dos principais responsáveis pelo crescimento das despesas de custeio (manutenção da máquina pública), o gasto com educação está acima do limite mínimo determinado pela Constituição, disse hoje (25) o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin. Segundo ele, o nível de gastos com educação justifica o aumento dos gastos de custeio neste ano. “No ano passado, o governo federal gastou 25% da receita em educação. A Constituição estabelece 18%”, disse o secretário. “Estamos 7 pontos percentuais acima do limite mínimo.”